De acordo com Milton
Hammerly, médico de família e diretor do Centro de Medicina Integrativa do
Catholic Health Initiatives, com sede em Denver, EUA, é melhor pensar em
Fibromialgia como um rótulo utilizado para descrever uma síndrome, isto é, um
grupo de sinais e sintomas.
Os
principais são:
·
Dor muscular crônica generalizada e difusa;
·
Pontos sensíveis específicos de dor.
Mas estes não são os únicos. Há uma extensa
lista de sintomas que pode variar de pessoa para pessoa, tanto no tipo como na
severidade.
A forma de sentir a dor também pode alterar.
Há pacientes que relatam pontadas, queimações, fisgadas, outras dizem que arde,
lateja, sentem como apunhaladas, cólicas ou até mesmo têm a impressão de que seus
músculos estão sendo rasgados.
O local da dor também se modifica. “A dor
anda pelo meu corpo” explicou uma paciente. E realmente, dependendo do horário
do dia, da atividade que está sendo realizada, da qualidade do sono, do
estresse e até mesmo da condição climática, a dor muda de local, intensidade e
forma.
A dor é sentida nos músculos, em volta das
articulações, mas também afeta o lado emocional, pois a dor é também incapacitante,
limitante, gera preconceito.
O remédio para o preconceito? Informação!
Portanto, divulguem! Compartilhem! Mostrem a
todos o quão dolorosa é a Fibromialgia, não só para o corpo, mas para a mente e
para o coração.
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