Doença caracterizada pelo humor deprimido,
melancólico, ‘para baixo’. O indivíduo sente angústia, ansiedade, desânimo,
falta de energia, tédio, apatia e principalmente, uma tristeza profunda.
Mas esse sofrimento, muitas vezes, é difícil
de mensurar, o que acaba retardando o diagnóstico e, consequentemente, o tratamento.
Alguns dos principais sintomas são:
- Humor depressivo ou irritabilidade, ansiedade;
- Desânimo, cansaço mental;
- Dificuldade de concentração, esquecimento;
- Incapacidade de sentir alegria e prazer em atividades que antes eram agradáveis;
- Tendência ao isolamento;
- Apatia, desinteresse, falta de motivação, sentimento de medo, insegurança, desespero, vazio;
- Pessimismo, ideias de culpa, baixa autoestima, falta de sentido na vida, inutilidade e fracasso;
- Ideias de morte e suicídio;
- Dores e problemas físicos injustificados;
- Alterações de apetite;
- Redução da libido;
- Aumento do sono ou insônia.
Não precisa ter todos os sintomas e outros podem
surgir. O tipo e a intensidade vão variar de pessoa a pessoa. O importante é
saber que há tratamento e não há necessidade de tolerar tanto sofrimento.
A depressão não é uma tristeza mais forte,
não é uma fraqueza e muito menos, loucura.
Procure ajuda!
Além do tratamento médico, importantíssimo
para a boa recuperação, muitos depressivos buscam ajuda com a EFT,
principalmente para equilibrar nossas energias vitais, conforme reportagem do
site da Revista Exame.
“Um dos grandes diferenciais da técnica – reconhecida pela Associação Americana de Psicólogos como eficaz em casos de depressão, dor e síndrome do estresse pós-traumático – é que ela pode ser autoaplicável, além de ser rápida (uma rodada de EFT dura cerca de 15 segundos) e fácil de ser aprendida. “O segredo é primeiro pensar no problema, depois nas emoções que ele traz, como insegurança e revolta, e, finalmente, identificar no corpo onde e de que forma você as sente, como coração acelerado, uma pontada no estômago ou uma agulhada na cabeça”, aconselha Meire.A prática ainda conduz ao autoconhecimento justamente porque você começa a reconhecer a origem das suas emoções”, completa a dentista Suzana Arantes, praticante há dois anos. Só vale frisar que problemas mais complexos, como a depressão, pedem a ajuda de um profissional de EFT. “Ele ajudará o paciente a desvendar as causas do problema”, diz Meire.”
Experimente!
Fonte:
ABRATA:
Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos
Afetivos.
EXAME.COM: http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/noticias/5-tecnicas-de-autocura-para-acabar-com-suas-dores
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