
Mais comum em mulheres de 25 a 45 anos, pode
afetar crianças e adultos, homens e idosos, de qualquer idade ou etnia.
A causa é desconhecida, mas existem suspeitas
de que ela surja após a recuperação de uma infecção viral ou depois de um
trauma emocional. Há evidências, inclusive, de
anormalidades imunológicas envolvidas na causa da doença.
Muitas vezes é associada à depressão, mas não
se sabe se a depressão é causa ou consequência do problema. Assim como também
está agregada à Fibromialgia.
Dentre
os sintomas estão:
- Fadiga intensa e prolongada por pelo menos 06 meses;
- Diminuição da concentração ou da memória de curto prazo;
- Garganta inflamada;
- Sensibilidade nos nódulos linfáticos;
- Dor nos músculos e articulações sem vermelhidão ou edema;
- Sono pouco reparador;
- Dores de cabeça;
- Fadiga prolongada e mal estar após um mínimo esforço.
Para o diagnóstico, o exame é clínico e pode
demorar algum tempo, pois não há um teste específico para identificar o
problema.
Como a Síndrome da Fadiga Crônica é um
problema de saúde com longa duração, o tratamento mais comum é de alívio dos
sintomas, como analgésicos para as dores, antidepressivo e até mesmo anti-inflamatório,
além do aconselhamento psicoterápico para ajudar no enfrentamento da doença.
Enfrentando
a Síndrome da Fadiga Crônica com a EFT
A pessoa que sofre dessa síndrome,
provavelmente, tem níveis de energia flutuantes explica o Guia de Saúde da
Família (2008) e como a EFT atua, justamente, no equilíbrio energético do nosso
corpo, a pessoa possivelmente terá grande alívio dos sintomas fazendo rodadas
da técnica diariamente.
Além disso, o
estigma de uma doença que ainda não é plenamente reconhecida pela comunidade
médica, dificulta o entendimento de familiares, amigos e colegas de trabalho, o
que traz grande transtorno emocional à vítima, pois como a dor é subjetiva,
fica impossível medi-la exatamente.
Surgem, então, reações emocionais
como ansiedade, medo e depressão que também precisam ser trabalhadas com
sessões de EFT.
Com a EFT, trabalharemos:
A aceitação: não apenas compreender a
dor, mas reconhecer e permitir-se sentir ansiedade, medo, raiva, desgosto, ou
outros sentimentos que vêm com a síndrome. Só assim haverá segurança para
enfrentar os sintomas.
O controle: o sentimento de impotência
e desespero é comum, assim como a vitimização e irritabilidade. O importante é
a pessoa tomar as rédeas de sua própria vida, decidir se quer ser uma vítima ou
uma sobrevivente.
A memória da dor: As experiências
repetitivas de dor conduzem o paciente à superestimulação do sistema nervoso e
da geração de sinais espontâneos da dor, conduzindo-o a um ciclo de estresse e
dor. Com a EFT limpamos todas essas memórias e quebramos esse movimento.
Compreensão: A
frustração é muito grande quando o outro não entende o que passamos. Mas, como
não há sintoma aparente, é comum que familiares e amigos esqueçam as limitações
e dores sentidas, gerando sentimentos negativos a quem está sofrendo.
Autoperdão: A
perda de capacidade para o trabalho, para o convívio com entes queridos e até
mesmo para o prazer, pode criar sentimentos de culpa e fracasso. Tornar-se ciente
de suas próprias expectativas, de todos os sentimentos envolvidos, nos permite
analisar de forma crítica a situação. Sentimentos reprimidos podem nos conduzir
ao ressentimento e emergir novamente como raiva.
Experimente!
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