Na linguagem comum, usamos o termo ‘trauma’
para fazer referência a acontecimentos extrínsecos, como eventos apavorantes
que afetam todos os que são expostos a eles – como tornados, guerras, tsunamis
ou furacões. Entretanto, do modo que utilizamos na EFT (grifo meu), o trauma se
refere a experiências seletivas, pessoais, que chocam e horrorizam, que
arruínam gradativamente a suposição de que existe alguma estabilidade em nosso
mundo. Em outras palavras, o trauma, aqui, é definido pela maneira com que é
vivenciado pelo indivíduo. Assim, o que é ameaçador e traumático para uma
pessoa pode não ser para outra.
Esse é um dos motivos da EFT necessitar de detalhes
de eventos específicos. As lembranças e emoções são individuais, mesmo que o
trauma tenha sido vivido com mais pessoas.
Um sentimento nunca é igual ao outro e as
rodadas de EFT devem seguir o mesmo padrão.
Baseado em texto de Stanley Rosner e Patricia Hermes
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