Quando começo o atendimento de EFT com um novo
cliente, penso nas possibilidades e direções possíveis, como se nossas
conversas fossem estradas em uma nova viagem. Encruzilhadas, trilhas e cruzamentos
surgem no caminho e precisamos decidir que rumo tomar.

Descobrir, junto com o paciente, qual o próximo
passo, qual bifurcação escolher, qual rumo seguir. Não existe certo ou errado,
apenas possibilidades.
Meu papel é de facilitar essa viagem, como um
navegador ao lado do motorista em um rally. Mas, diferente de uma corrida, a
linha de chegada não está definida no início. É o motorista desta viagem que
identificará o ponto final. O caminho não é meu, mas viajarei junto, rumo à
libertação de quem me procurou para essa linda jornada.
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