Recebi este texto faz algum tempo, não sei qual a autoria, mas vale a pena compartilhar...
A jovem professora do ensino fundamental
conversava, à porta da escola, com o pai de um aluno. Ela falava, com toda a
delicadeza e cuidado, escolhendo as palavras com educação e leveza, que
gostaria de conversar em particular com ele sobre o comportamento do pequeno,
que inspirava atenção naquele momento.

Quantos de nós nos vemos na situação acima? Por
medo de encarar o problema de frente, examiná-lo, investigá-lo e tentar achar
uma solução amorosa, logo criamos um cenário em que ele simplesmente não
existe. Ou, se existe, é do outro! Quantos pais não transferem as questões a
melhorar de suas crianças para a educadora ou a escola?
Natural que alguns pontos sejam chatos de lidar
e que despertem dores profundas, lembranças indesejáveis, sentimentos ruins e
memórias indigestas. Entretanto, fingir que esses pontos não sejam reais ou
jogar a responsabilidade para o outro não só não resolverá o problema, como
também pode piorar o cenário em muitas vezes.
A sabedoria de um ser consiste também na forma
com que ele lida com os desafios inerentes à vida. Problemas e pontos a
resolver todos temos. Sejam nossos ou de nossos próximos. Aquilo que cabe a nós
resolver é nossa responsabilidade. Pode até ser que seja conjunta, como no caso
da criança da escola, quando a mãe ou outro responsável possam compartilhar a
solução.
Tratar as intempéries da vida com calma, parcimônia e tranquilidade para observar é regra de ouro. Outra dica que ajuda sobre maneira é deixar que a parte racional de nosso cérebro comande a situação, usando toda a parte prática para resolver o que precisa de atenção. Deixando de lado nossas sensações emotivas será mais prático, rápido e eficiente dar cabo na questão, não tornando algo mais difícil que naturalmente já é.
Pense nisso e reflita
em como você está lidando com os problemas a sua volta.
Tratar as intempéries da vida com calma, parcimônia e tranquilidade para observar é regra de ouro. Outra dica que ajuda sobre maneira é deixar que a parte racional de nosso cérebro comande a situação, usando toda a parte prática para resolver o que precisa de atenção. Deixando de lado nossas sensações emotivas será mais prático, rápido e eficiente dar cabo na questão, não tornando algo mais difícil que naturalmente já é.
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